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Português de sangue, brasileiro de alma e italiano de espirito.

Abel Ferreira é palmeirense, palestrino. Português de sangue, brasileiro de alma e italiano de espírito. É intenso como os últimos anos alviverdes. E não obstante, esses últimos anos tem sido intenso por sua causa. É técnico, é torcedor, é conselheiro e é ser humano – por mais que a torcida o tenha transformado em uma espécie de mito, mago ou ser superior dos céus dourados do futebol. E a mídia, por vezes, no anticristo.  De fato, inesquecível por bem ou por mal – que de fato é campeão.

É o sangue fervente do coração quente quando esbraveja com a arbitragem, quando chuta copos e microfones na beira de campo, quando é expulso.  É a cabeça fria no preparo psicológico, no diálogo, no trabalho à longo prazo e na confiança de que momentos certos não existem, são criados, pensados, estudados e planejados.

Abel é Ferreira. É Silveira, com a benção de São Marcos. Também é Pereira, de Dudu e de Luís. E mesmo que não rime, é da Guia – e como nos guia majestosamente dentro e fora das 4 linhas.

Se na história portugueses desbravavam o mundo em busca de ouro e terras, Abel veio e lapidou diamantes, heróis de novas epopeias luso brasileiras. Encontrou joias, na base e dentro de cada um de sua equipe. Juntou tudo e adornou seu tríplice coroa e suas tantas taças - brilhantes como a mente capaz de arquitetar gols de heróis improváveis e vencer tantos campeonatos.

Abel é Palmeiras.  Chegou preocupado em conhecer a nossa história e, sem mensurar, entrou para os capítulos dela de vez.  Leu a maravilhosa frase de Joelmir Beting nas paredes de nosso CT e fez dela mantra. Ou melhor, filosofia de vida.
 E ultimamente temos mais do que vivido pelo Palmeiras: temos, literalmente, vivido O Palmeiras. Não mais por aparelhos, mas sim pelo prazer de estar vivo aqui e agora, e ver com os próprios olhos o que talvez só tivéssemos sonhado. Ou nem nos melhores sonhos tivéssemos imaginado.

Abel nos despertou de um coma que durou alguns anos, de dores e cicatrizes permanentes que nos impedem de sermos soberbos. Abel, cirúrgico em cada estratégia, operou maravilhosos feitos, mas esqueceu de preparar o nosso coração (como bem o jogo contra o River Plate nos mostrou). Ele resgatou em nosso DNA aquilo que sempre fomos, mas nem sempre pudemos provar ser: Gigantes. Históricos. Memoráveis. Incômodos. Fortes. Competitivos.
Palmeiras.

E ser Palmeiras é isso. É um amor incontrolável, uma emoção inexplicável, um raciocínio nada lógico e a crença interminável no inacreditável. É acreditar no impossível e duvidar do óbvio. É quase sempre ser desacreditado, seja a fase boa ou ruim. É sonhar. É calar os críticos dentro de campo e as outras torcidas na arquibancada. É cobrar porque sabe que pode. É porque sabe que pode não se abalar ou se convencer de que não.

Não seria essa uma descrição de Abel Ferreira? Não seriam as críticas e analogias absurdas, xenofóbicas e machistas até mesmo dirigidas à mãe do treinador, um ataque ao alvo de sempre? O Palmeiras?  Não seriam essas últimas declarações e falas, uma última tentativa de desestabilizar um time que parece inabalável mesmo quando não contrata?

Será mesmo que alguém tão agressivo, impulsivo e descontrolado como a mídia  o coloca teria tanta aprovação, respeito e admiração da torcida, do alto e baixo escalão do clube, de um dos melhores times da América e último segundo melhor do mundo? Será que dá pra dizer que alguém que chuta um microfone em um gol de título de campeonato com estádio lotado bate na mulher em casa?
Será que todo torcedor que grita nas arquibancadas, só por causa disso, grita com as filhas?

É Abel, as correlações nada relacionadas, podem tentar tirar de você sua essência. Mas jamais poderão tirar de nós a essência do que sempre fomos e sempre vamos ser: Palmeiras.
Intensos como Palmeiras - como ganhar duas libertadores em um ano quando nunca se é o favorito.
Intensos como Palestra Itália – como golear o rival por 4x0 e não perder nenhum clássico no ano.
Intensos como Alviverdes – como viver uma fase boa que de fase não tem nada.
Que Abel seja tudo que é, tudo que somos, tudo que lutamos e merecemos poder ser: O GIGANTE PALMEIRAS, que faz barulho, pisa forte e estremece o chão. Se alguns copos ou microfones caírem por isso, a gente levanta.
Levanta como demoramos quase 10 anos para nos levantar.
E agora lá em cima, não será a mídia ou declarações desse tipo que irão nos derrubar.
Avanti. Por mais. Por viver sim intensamente o momento. Por ser PALMEIRAS.


Temos que ter muito orgulho de ser Palmeirenses, vencemos todas as adversidades e hoje somos o mais bem estruturado time do país. Um clube verdadeiramente profissional, uma referência em todas as áreas.

Esse é o caminho para o sucesso contínuo e seguro!

Palmeiras é a maior instituição do futebol brasileiro!

#palmeirensedeverdade é #fechadocomabel porque o #palmeirasotimedofuturo!

 Instagram : @luuh_ayres_

 
#palmeirensedeverdade #verdão #palmeiras #palmeirasminhavidaévocê  #familiapalmeiras
Escrito por:

Luísa Ayres - Jornalista - (@luuh_ayres_)




















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