O vice-artilheiro do Palmeiras na temporada está há nove jogos sem marcar gols. Desde as quartas de final do Paulistão, Rony não estufa a rede dos adversários.
Após o tento marcado contra o São Bernardo, no mata-mata do torneio estadual, o camisa 10 do Verdão ainda jogou a semi e a final antes de ser desfalque por cinco partidas devido a uma fratura no antebraço.
Recuperado, Rony voltou a ser titular nas partidas contra Corinthians, Barcelona-EQU, Goiás, Grêmio e Bragantino, mas continuou na seca de gols. No período, viu outros atacantes balançarem as redes.
Mas por que Rony está nesse jejum? Abel Ferreira não demonstra grande preocupação e entende que o calendário apertado prejudica o desempenho a longo prazo. Inclusive de um dos jogadores mais importantes de sua equipe, como é o camisa 10.
Destaque do Alviverde, Rony foi convocado e escalado como titular da Seleção Brasileira no amistoso contra o Marrocos, no fim de março, mas atualmente está nessa seca mesmo em um momento em que o time palestrino tem aplicado recentemente algumas goleadas.
– É difícil manter o nível com tantos jogos consecutivos – disse Abel Ferreira após o empate contra o Bragantino, ao ser questionado sobre o porquê de ter tirado Rony e Dudu aos 17 do segundo tempo.
– Nós queremos inspiração e rendimento dos jogadores, em todos os jogos. Às vezes, fazemos substituições porque achamos que não estão tão inspirados ou para refrescar a equipe. As substituições são feitas em todos os jogos, ainda mais aqui jogando de dois em dois dias. Você começa a perceber quando o passe não sai, o cruzamento vai fora, aí você vê que algo não está bem e tem que mudar – finalizou o treinador.
Nos gramados, a diferença nos números de Rony antes e depois do período sem gols revelam um momento de baixa técnica do atleta.
No período pré-jejum, quando atuou 1.094 minutos em 12 jogos, Rony precisava de 84 minutos para acertar um chute. Agora, no período de seca, com 683 minutos em 9 jogos, o atacante precisa de 97 minutos para finalizar na meta.
A quantidade de finalizações aumentou. Antes era um chute a cada 43,7 minutos, e agora um a cada 35,9. Porém, a eficácia diminuiu.
A função de Rony no Palmeiras, porém, sempre foi além de seus gols ou assistências. Incansável, o atacante tem muita raça e dá trabalho na pressão em cima do rival.
Esses números se mantiveram: antes do jejum, Rony recuperava uma bola a cada 36,4 minutos, contra 40,1 agora. Considerando roubadas de bola no campo de ataque, o período de seca aumentou seu rendimento: antes precisava de 64,3 minutos para recuperar a posse no ataque, contra 62 minutos agora.
Nesta quarta-feira, Rony terá a chance de encerrar este incômodo jejum de gols no Palmeiras. O Verdão duela com o Fortaleza, às 19h, no Allianz Parque, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
Temos que ter muito orgulho de ser Palmeirenses, vencemos todas as adversidades e hoje somos o mais bem estruturado time do país. Um clube verdadeiramente profissional, uma referência em todas as áreas.
Esse é o caminho para o sucesso contínuo e seguro!
Palmeiras é a maior instituição do futebol brasileiro!
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Escrito por:
Bruno Saad - Universo Palestrino - (@brunossaad)