A raça, a vontade e o espiríto de um pitbull!
Há alguns dias a torcida palmeirense recebeu a notícia do fim de uma era, de um símbolo tão forte (literalmente) e siginificativo na história recente do clube: O adeus a Melo.
Apesar das polêmicas em torno de sua saída, de possíveis acordos, conversas ou não, que não vem ao caso ou propósito desta matéria, de algo têm-se certeza: Felipe Melo foi e é ídolo do Palmeiras.
Ídolos não se constroem apenas em torno de gols ou títulos (mesmo que Felipe tenha, aliás, os mais importantes), mas também através de comportamentos.
E assim será lembrado, talvez pelos rivais como díficil e encrenqueiro, mas por nós como batalhador, persistente e raçudo.
Felipe Melo nunca se escondeu de nada nem de ninguém, aliás, fazia questão de aparecer e sua presença era nítida, com todo o respeito que impunha e como conseguia controlar o jogo.
É aquele jogador que só de entrar com aquela cara fechada já parecia demonstrar como seria ditada a partida.
Domínio de vestiário.
Dominador em campo.
Felipe Melo, pitbull cachorro louco.
O bagulho era louco mesmo! Tapa na cara de uruguaio, pressão no Hulk, provocações ao Gabigol, trombada forte, marcação, carrinho.
E o melhor de tudo é que depois de cada episódio um storie falando da paz e do amor de Deus.
Brincadeiras à parte, Melo realmente era e foi abençoado para nos abençoar!
Histórias de heróis nunca são pacíficas.
E essa foi a grande história de Melo pelo Palmeiras!
Obrigada, Capitão!
Deus capacitou você!
Avanti Palestra!
Temos que ter muito orgulho de ser Palmeirenses, vencemos todas as adversidades e hoje somos o mais bem estruturado time do país. Um clube verdadeiramente profissional, uma referência em todas as áreas.
Esse é o caminho para o sucesso contínuo e seguro!
Palmeiras é a maior instituição do futebol brasileiro!
#palmeirensedeverdade é #fechadocomabel porque o #palmeirasotimedofuturo!
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Luísa Ayres (@parmerayres / @luuh_ayres_)